Lilly é uma fada, mas nasceu e foi criada em um corpo humano. Como minha irmã de caminho Aredhel, ela não se adaptou ao corpo frágil nem à moral humana, ainda mais frágil do que o corpo costuma ser. Como toda fada, tem sua beleza refinada, mas que não revela a quem não merece.
Plantando uma sementinha, como Paralda ordenou, precisou recorrer aos meios mundanos para criá-la com dignidade e disciplina necessários.
Lilly é uma fada de grande talento, como o são todas as fadas. Mas ela desenvolveu um talento ainda maior para a percepção visual, dedicou-se como pôde à photographia.
Tudo ia bem, na melhor medida do razoável na vida humana de Lilly (Lilly, a Rosa, como a conhecem no astral) até que começou a incomodar. Não de propósito, não com o intuito de incomodar, apenas trabalhou direito onde trabalhar torto é a regra. Especialmente entre os íntimos da polticalha.
Acontece que a frágil moral humana inclui altas doses de vaidade e inveja. O modo que encontrou para viver como humana foi trabalhar no serviço público. Acreditou que teria garantias, apesar de ganhar menos. Ahá! Neste mundo não há garantias para gente honesta!
Sendo honesta como toda fada não corrompida, Lilly trabalhava bem demais, resolvia problemas demais, acabava mandando trabalho demais para os outros, os fazia parecer quase tão incompetentes quanto realmente são. Passaram a perseguí-la.
Já ouviram falar em petralha e tucanalha? Pois adicionem pevetralha, demonalha, petebralha e tudo quanto é "alha" que puderem imaginar. Mexeu com seus protegidos, o discurso de serviço ao povo cai por terra.
Lilly pasou a ser perseguida do modo mais covarde e cruél, com excessos de trabalho e denegrimento de seus serviços. Passou a ser desprezada pelos "defensores dos trabalhadores" e "defensores da livre iniciativa". A iniciativa é livre desde que não lhes tolham a ganância. O trabalho bem feito da fada tolheu.
Um elemental ama o que faz. Para ele não existe diferença entre diversão e trabalho. Dá tudo de si o tempo todo àquilo que faz. Não desperdiça, não usa mais do que precisa, reutiliza sempre que pode tudo o que pode até o quanto aquilo puder ser utilizado. Sem desperdício não há reposição descriteriosa, não há licitações descriteriosas e, por conseqüência, não há cafezinhos.
Fada Lilly está doente. Se recuperando do desgaste e das enfermidades decorrentes desta perseguição, sem contar o descaso que sempre sofria quando ia fazer as perícias. Mesmo diante de seu quadro, os médicos dos Alhas a consideravam apta ao trabalho e aconselhavam punição por falta injustificada. Foram muitos laudos, até o Gnomo Soubaim a aconselhar o recurso judicial.
Sob a iminência de uma punição severa, os laudos estão sendo refeitos e todos favoráveis à Lilly. Por mal que se fale do judiciário nacional, há os magistrados que ainda não se venderam à vaidade e às amizades, recusando-se a "olhar com carinho" àquilo que merece mais rigor do que a lei é capaz de fazer. Os covardes materialistas, assim como os cegos pelo fanatismo, não enxergam que o gonomo não está sozinho. O parceiro elfo de Lilly, a Rosa, agüenta a parte material da família para que ela possa se dedicar a si, enquanto as hostes pertinentes fazem seu trabalho e impõe à magistratura a severidade que cabe ao assunto.
Arrependimento ela sabe que os falsos amigos não têm, eles têm é medo de que uma piora em seu quadro, que não virá, motive investigações mais profundas e quem os indicou se sinta ameaçado, deixando-os sozinhos. Covardes só se associam a covardes. Quando o perigo é real, cada um se enfia em seu buraco e deixa até os filhos para trás.
É assim no mundo inteiro. Ainda mais em um país onde a população foi convencida de que honestidade é pecado capital. Onde competência é uma ameaça e cultura motivo para escárnio. Há secretários de "Educação(?)" de Estado que não sabem que há uma África branca. Mas sabem de cór e salteado cada episódio dos boçais balançando bundas. Votar em coligações dá nisso.
Mas todo e qualquer karma que Lilly, a Rosa, tinha a queimar já foi mais cobrado do que o necessário. Ela está com bônus. Se há funcionários honestos como ela, também há juristas querendo, a todo custo, mudar a má fama de que padece o fucnionalismo público. Também há uma legião branca de elementais, reis, bruxas brancas, heróis, deuses, heloins e o próprio Mestre a agir em seu favor.
Lilly, a Rosa, não vai desistir. Tem seu pequeno elfo a quem dar o exemplo. O que insisti que fizesse insisto aos leitores. LUTEM! NÃO DEIXEM QUE LEVEM DE GRAÇA O QUE LHES É DE DIREITO. Não se detenham até que todas as vias tenham sido percorridas. Ninguém vence quem jamais deixa de lutar. Os perversos que jogam o nome de nosso país na lama são covardes. Assim que se vêem sozinhos, sem saída, choram ajoelhados e se sujeitam a tudo o que vocês quiserem. Lutando com afinco e justiça, eles se cansam, pois são fracos. Usam de violência porque sabem que em uma contenda prolongada a fadiga lhes toma de assanto e ficam à mercê de tua espada justa.
LUTEM! Mesmo fadigada e enfraquecida, Lilly, a Rosa, está lutando. Porque luta toda a esphera do bem que a acompanha. Ela não desistiu e não desistirá. Não desistam vocês também. Não deixem que os canalhas torpes sejam exemplo para teus filhos. O sejam vocês. LUTEM! O que lhes é de direito não deve ir para quem não merece e a ninguém sem a tua permissão. Paralda a enviou e a ampara agora
Os perversos jamais encararam os justos em formação de combate. Sabem que seriam massacrados, pois só lutam por seus egos inflados, que murcham rapidamente à lâmina afiada da Justiça. LUTEM a luta justa! Ainda que se vejam sozinhos, suas memórias em meditação lhes darão o caminho àqueles que se porão ao teu lado. Não dêem ouvidos aos medrosos que se acovardam e se escondem ao menos sinal de sombras, delas uma vela débil sozinha dá conta.
Lilly, a Rosa, não é ficção. Para quem estudou magia à sério, ela é sim uma fada. Para quem estudou a bíblia à sério, mas A Bíblia e não os dogmas desta ou daquela seita, a certeza de que ela não está sozinha impera. Ela tem seu elfo consorte para ampará-la em corpo, bem como este gnomo enfezado para limpar a sujeira de deixaram em seu caminho. Atrás de mim tem muito mais gente trabalhando. Faremos tudo por vias legais, respeitando o livre arbítrio, não deixando precedentes para outros perversos se aproveitarem.
Se ainda assim teimarem em tomar o que não lhes pertence, o Corvo de Batalhas está com sangue nos olhos.
Plantando uma sementinha, como Paralda ordenou, precisou recorrer aos meios mundanos para criá-la com dignidade e disciplina necessários.
Lilly é uma fada de grande talento, como o são todas as fadas. Mas ela desenvolveu um talento ainda maior para a percepção visual, dedicou-se como pôde à photographia.
Tudo ia bem, na melhor medida do razoável na vida humana de Lilly (Lilly, a Rosa, como a conhecem no astral) até que começou a incomodar. Não de propósito, não com o intuito de incomodar, apenas trabalhou direito onde trabalhar torto é a regra. Especialmente entre os íntimos da polticalha.
Acontece que a frágil moral humana inclui altas doses de vaidade e inveja. O modo que encontrou para viver como humana foi trabalhar no serviço público. Acreditou que teria garantias, apesar de ganhar menos. Ahá! Neste mundo não há garantias para gente honesta!
Sendo honesta como toda fada não corrompida, Lilly trabalhava bem demais, resolvia problemas demais, acabava mandando trabalho demais para os outros, os fazia parecer quase tão incompetentes quanto realmente são. Passaram a perseguí-la.
Já ouviram falar em petralha e tucanalha? Pois adicionem pevetralha, demonalha, petebralha e tudo quanto é "alha" que puderem imaginar. Mexeu com seus protegidos, o discurso de serviço ao povo cai por terra.
Lilly pasou a ser perseguida do modo mais covarde e cruél, com excessos de trabalho e denegrimento de seus serviços. Passou a ser desprezada pelos "defensores dos trabalhadores" e "defensores da livre iniciativa". A iniciativa é livre desde que não lhes tolham a ganância. O trabalho bem feito da fada tolheu.
Um elemental ama o que faz. Para ele não existe diferença entre diversão e trabalho. Dá tudo de si o tempo todo àquilo que faz. Não desperdiça, não usa mais do que precisa, reutiliza sempre que pode tudo o que pode até o quanto aquilo puder ser utilizado. Sem desperdício não há reposição descriteriosa, não há licitações descriteriosas e, por conseqüência, não há cafezinhos.
Fada Lilly está doente. Se recuperando do desgaste e das enfermidades decorrentes desta perseguição, sem contar o descaso que sempre sofria quando ia fazer as perícias. Mesmo diante de seu quadro, os médicos dos Alhas a consideravam apta ao trabalho e aconselhavam punição por falta injustificada. Foram muitos laudos, até o Gnomo Soubaim a aconselhar o recurso judicial.
Sob a iminência de uma punição severa, os laudos estão sendo refeitos e todos favoráveis à Lilly. Por mal que se fale do judiciário nacional, há os magistrados que ainda não se venderam à vaidade e às amizades, recusando-se a "olhar com carinho" àquilo que merece mais rigor do que a lei é capaz de fazer. Os covardes materialistas, assim como os cegos pelo fanatismo, não enxergam que o gonomo não está sozinho. O parceiro elfo de Lilly, a Rosa, agüenta a parte material da família para que ela possa se dedicar a si, enquanto as hostes pertinentes fazem seu trabalho e impõe à magistratura a severidade que cabe ao assunto.
Arrependimento ela sabe que os falsos amigos não têm, eles têm é medo de que uma piora em seu quadro, que não virá, motive investigações mais profundas e quem os indicou se sinta ameaçado, deixando-os sozinhos. Covardes só se associam a covardes. Quando o perigo é real, cada um se enfia em seu buraco e deixa até os filhos para trás.
É assim no mundo inteiro. Ainda mais em um país onde a população foi convencida de que honestidade é pecado capital. Onde competência é uma ameaça e cultura motivo para escárnio. Há secretários de "Educação(?)" de Estado que não sabem que há uma África branca. Mas sabem de cór e salteado cada episódio dos boçais balançando bundas. Votar em coligações dá nisso.
Mas todo e qualquer karma que Lilly, a Rosa, tinha a queimar já foi mais cobrado do que o necessário. Ela está com bônus. Se há funcionários honestos como ela, também há juristas querendo, a todo custo, mudar a má fama de que padece o fucnionalismo público. Também há uma legião branca de elementais, reis, bruxas brancas, heróis, deuses, heloins e o próprio Mestre a agir em seu favor.
Lilly, a Rosa, não vai desistir. Tem seu pequeno elfo a quem dar o exemplo. O que insisti que fizesse insisto aos leitores. LUTEM! NÃO DEIXEM QUE LEVEM DE GRAÇA O QUE LHES É DE DIREITO. Não se detenham até que todas as vias tenham sido percorridas. Ninguém vence quem jamais deixa de lutar. Os perversos que jogam o nome de nosso país na lama são covardes. Assim que se vêem sozinhos, sem saída, choram ajoelhados e se sujeitam a tudo o que vocês quiserem. Lutando com afinco e justiça, eles se cansam, pois são fracos. Usam de violência porque sabem que em uma contenda prolongada a fadiga lhes toma de assanto e ficam à mercê de tua espada justa.
LUTEM! Mesmo fadigada e enfraquecida, Lilly, a Rosa, está lutando. Porque luta toda a esphera do bem que a acompanha. Ela não desistiu e não desistirá. Não desistam vocês também. Não deixem que os canalhas torpes sejam exemplo para teus filhos. O sejam vocês. LUTEM! O que lhes é de direito não deve ir para quem não merece e a ninguém sem a tua permissão. Paralda a enviou e a ampara agora
Os perversos jamais encararam os justos em formação de combate. Sabem que seriam massacrados, pois só lutam por seus egos inflados, que murcham rapidamente à lâmina afiada da Justiça. LUTEM a luta justa! Ainda que se vejam sozinhos, suas memórias em meditação lhes darão o caminho àqueles que se porão ao teu lado. Não dêem ouvidos aos medrosos que se acovardam e se escondem ao menos sinal de sombras, delas uma vela débil sozinha dá conta.
Lilly, a Rosa, não é ficção. Para quem estudou magia à sério, ela é sim uma fada. Para quem estudou a bíblia à sério, mas A Bíblia e não os dogmas desta ou daquela seita, a certeza de que ela não está sozinha impera. Ela tem seu elfo consorte para ampará-la em corpo, bem como este gnomo enfezado para limpar a sujeira de deixaram em seu caminho. Atrás de mim tem muito mais gente trabalhando. Faremos tudo por vias legais, respeitando o livre arbítrio, não deixando precedentes para outros perversos se aproveitarem.
Se ainda assim teimarem em tomar o que não lhes pertence, o Corvo de Batalhas está com sangue nos olhos.
3 comentários:
Amigo Nanael !!
Eu que escrevo igual uma escada sem fim cheia de degraus, estou agora a chorar agora !!
Sim , todos temos de lutar pelo que é justo, pelo que nos foi tirado de nosso corpo e de nossa alma, sem nossa permissão!!
Estou a melhorar e neste momento mais ainda com teu carinho!!
Este afecto é algo que não tenho como esquecer !!! Tu moras no meu coração!!!
Beijos Amigo Nanael .... é dificil deixar-me sem palavras....
Que as Luzes Divinas estejam sempre Contigo!!
Com amor e gratidão!!,
Tua Sempre Amiga,
Lilly
Querido amigo Nanael, obrigada pela citação de meu nome, tenho pensado com carinho em optar por ele nas minhas assinaturas. Percebo que é guardião de muitas fadas, histórias muito parecidas, vidas sofridas, solitárias, roubadas... Penso que Paralda enviou a todas com um único propósito e sem saber ao certo qual de suas escolhidas atravessaria a tempestade humana. O vídeo é maravilhoso, minha intérprete preferida, meu assunto mais caro. Amei o post e sua singela lembrança. Tenho lutado com unhas e dentes para não sucumbir, mas está difícil demais...
Sejam tuas, todas as estrelas do firmamento nesse dia! Aredhel Noldor
Não estou neste mundo por outro motivo.
Postar um comentário